Muitas organizações ainda não investiram em uma solução de PAM porque podem ser caras e complexas. Embora isso seja verdade para algumas soluções de PAM legadas,
As organizações podem proteger seu banco de dados empresarial contra o abuso de privilégio implementando o princípio do menor privilégio (PoLP), seguindo uma abordagem de segurança de confiança zero e investindo em uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado (PAM).
Continue lendo para saber o que é abuso de privilégio, os riscos decorrentes do abuso de privilégio em uma organização e como evitá-lo.
O que é abuso de privilégio na segurança cibernética?
Na segurança cibernética, o abuso de privilégio refere-se a um usuário que abusa de seus privilégios de acesso em uma organização para fins maliciosos. Os usuários que têm acesso a sistemas e dados altamente confidenciais são geralmente chamados de usuários privilegiados. Quando usuários privilegiados abusam de seus privilégios, eles podem dar a outros agentes de ameaças acesso a informações confidenciais, modificar dados e até mesmo excluir dados.
No entanto, nem todo o abuso de privilégio é causado por agentes internos maliciosos. Em alguns cenários, os agentes de ameaças podem comprometer a conta de um usuário privilegiado e usá-la para se passar por eles. Isso também é conhecido como um ataque de roubo de conta. Depois que um agente de ameaças compromete a conta de um usuário privilegiado, ele pode acessar qualquer coisa à qual o usuário privilegiado tenha acesso.
Os riscos do abuso de privilégio
Há vários riscos associados ao abuso de privilégio, incluindo ter contas e dados comprometidos, sofrer perdas financeiras significativas e ter uma reputação manchada.
Contas e dados comprometidos
O abuso de privilégio pode levar ao comprometimento de dados e contas em uma organização. Dependendo das contas que são comprometidas, os dados aos quais os agentes de ameaças terão acesso varia. Por exemplo, se um agente de ameaças comprometer uma conta de administrador de TI, ele pode conceder privilégios a si mesmo para se mover lateralmente pela rede da organização. Se um agente de ameaças comprometer os sistemas de folha de pagamento, ele pode obter acesso às informações de identificação pessoal (PII) dos funcionários, que poderá vender na dark web para serem utilizadas para roubo de identidade.
Perdas financeiras significativas
Dependendo do objetivo do agente de ameaças, ele também pode utilizar o abuso de privilégio para roubar dinheiro de uma organização. De acordo com o Relatório do censo de segurança cibernética dos EUA de 2022 da Keeper Security, a quantidade média de dinheiro que as organizações perderam como resultado de um ataque cibernético foi superior a 75 mil dólares, e 37% das organizações perderam 100 mil dólares ou mais. Além do dinheiro roubado das organizações, elas também sofrem perdas indiretas com ataques, principalmente devido aos gastos associados à recuperação do ataque e à perda de clientes como resultado disso.
Reputação manchada
Mais de um quarto das organizações sofre com danos à reputação após um ataque cibernético bem-sucedido, de acordo com o Relatório do censo de segurança cibernética da Keeper. Quando os dados confidenciais de um cliente são comprometidos como resultado de um ataque, ele deixa de confiar na empresa. Os clientes podem mudar para um concorrente da empresa como resultado de um ataque e a organização pode sofrer com uma reputação manchada por muitos anos.
Como evitar o abuso de privilégio na sua empresa
Para evitar o abuso de privilégio na sua empresa, implemente e pratique o princípio do menor privilégio, siga uma abordagem de segurança de confiança zero e invista em uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado.
Implemente e pratique o princípio do menor privilégio
O princípio do menor privilégio é um conceito de segurança cibernética no qual os usuários recebem acesso somente aos sistemas e dados necessários para fazer seu trabalho. Implementar o princípio do menor privilégio na sua organização garante que ninguém tenha privilégios excessivos e desnecessários, o que reduz a superfície de ataque da sua organização. Essa prática também minimiza o risco de ameaças internas em uma organização, pois apenas determinados indivíduos terão acesso a dados e sistemas confidenciais.
Siga uma abordagem de segurança confiança zero
A confiança zero é uma estrutura de segurança que pressupões que todos os usuários ou dispositivos podem ter sido comprometidos, o que significa que todos os usuários e dispositivos devem ser verificados antes de poderem acessar uma rede. A confiança zero é baseada em três princípios fundamentais: presuma a violação, verifique explicitamente e garanta o menor privilégio.
- Pressuponha uma violação: antes que qualquer dispositivo ou usuário tenha acesso à rede de uma organização, você deve considerar que ele pode estar comprometido.
- Verifique explicitamente: todos os dispositivos e usuários devem provar que são quem dizem ser antes de terem acesso à rede, aos sistemas e aos dados de uma organização.
- Garanta o menor privilégio: quando um usuário está conectado às redes de uma organização, ele deve ter a quantidade mínima de acesso à rede necessária para realizar seu trabalho, nada mais, nada menos.
Invista em uma solução de PAM
O gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) refere-se a como as organizações gerenciam e protegem o acesso a sistemas, contas e dados altamente confidenciais. As soluções de PAM são projetadas para ajudar as organizações a gerenciar e controlar melhor o acesso a esses sistemas e dados altamente confidenciais.
As soluções de PAM de última geração, como o KeeperPAM™, são abrangentes e fornecem às organizações gerenciamento de senhas, gerenciamento de segredos e gerenciamento de conexões remotas para proteger seus ativos mais valiosos. O KeeperPAM fornece aos administradores de TI recursos como o controle de acesso baseado em função (RBAC) e o gerenciamento de sessões privilegiadas (PSM) para controlar e proteger melhor sistemas e dados privilegiados.
- Controle de acesso baseado em funções: o RBAC ajuda os administradores de TI a definir funções e privilégios para que possam restringir o acesso aos sistemas e dados apenas a usuários autorizados. O RBAC facilita para os administradores de TI praticarem o princípio do menor privilégio, permitindo que forneçam aos funcionários apenas o acesso à rede necessário para realizar seus trabalhos.
- Gerenciamento de sessões privilegiadas: o gerenciamento de sessões privilegiadas é um recurso que monitora, registra e controla sessões privilegiadas. Sempre que um usuário privilegiado acessa contas e dados altamente confidenciais, sua sessão será registrada por motivos de segurança e para garantir que não esteja utilizando seus privilégios indevidamente.
O KeeperPAM protege seu banco de dados empresarial contra o abuso de privilégio
Proteger seu banco de dados empresarial contra o abuso de privilégio não precisa ser complexo ou caro. Com uma solução de PAM de última geração como o KeeperPAM, você pode garantir que seus sistemas e dados privilegiados sejam gerenciados com segurança o tempo todo.
Para ver por si mesmo como o KeeperPAM pode ajudar a proteger sua empresa, solicite uma demonstração hoje.