O gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) desempenha um papel essencial na proteção de dados sensíveis, controlando, monitorando e limitando o acesso a contas e recursos. O
Implementar uma solução de PAM pode resolver desafios como acesso não controlado a contas privilegiadas, ameaças internas, proliferação de segredos e falta de acesso remoto seguro. Segundo um estudo recente da EMA Research, 54% das organizações afirmaram já ter concedido acesso privilegiado a sistemas empresariais a pessoas que não são funcionários diretos. Essa prática representa um risco de segurança sério, especialmente porque contas privilegiadas estão entre os principais alvos de hackers, devido ao amplo acesso que oferecem.
Continue lendo para saber como o PAM ajuda a resolver os problemas comuns que as organizações enfrentam.
1. Acesso não controlado a contas privilegiadas.
As contas privilegiadas geralmente fornecem acesso irrestrito aos sistemas mais críticos de uma organização. Usuários com esse tipo de conta, como administradores de TI ou contas de serviço, podem executar tarefas administrativas e sensíveis, como alterar configurações do sistema, gerenciar permissões de usuário e instalar software. No entanto, se um criminoso cibernético ou um agente interno mal-intencionado obtiver acesso a essas contas, as consequências podem incluir perdas financeiras, vazamentos de dados e danos à reputação.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Gerenciamento centralizado de credenciais: uma solução de PAM centraliza todas as credenciais privilegiadas em um cofre seguro e criptografado, permitindo que as equipes de segurança controlem rigorosamente quem pode acessar o quê e quando.
- Aplica o acesso de menor privilégio: o PAM aplica o princípio do menor privilégio por meio do controle de acesso com base em função (RBAC) para garantir que os usuários recebam apenas o acesso mínimo necessário para suas funções. Também é possível restringir as ações dos usuários dentro dos sistemas aos quais têm acesso, evitando privilégios excessivos ou desnecessários.
- Provisionamento Just-in-Time (JIT): o PAM também oferece acesso JIT, que fornece privilégios temporários por tempo limitado. Assim que a tarefa for concluída, o acesso é revogado automaticamente. Isso garante que o acesso privilegiado seja sempre controlado de forma rígida e com duração limitada.
- Monitoramento de sessões: o recurso de monitoramento de sessões do PAM permite que a organização acompanhe em tempo real as atividades realizadas com contas privilegiadas. É possível rastrear exatamente quais ações foram executadas enquanto essas contas estavam em uso. Assim, todas as atividades privilegiadas ficam sob controle e podem ser revisadas a qualquer momento.
2. Ameaças internas e uso indevido de acesso privilegiado.
Usuários internos com acesso privilegiado representam riscos significativos para as organizações. Esses usuários podem usar seus privilégios para roubar dados, alterar configurações ou interromper operações. Diferentemente de ameaças externas, as ameaças internas são mais difíceis de detectar, pois envolvem usuários que atuam dentro do escopo normal de acesso e atividade. Esses usuários conseguem burlar os controles de segurança com facilidade, já que suas permissões geralmente estão alinhadas com as funções atribuídas.
Um exemplo disso ocorreu em 2023, na Tesla, quando dois ex-funcionários vazaram informações pessoais para a imprensa, afetando mais de 75 mil funcionários atuais e antigos. Mesmo quando o uso indevido é acidental, as consequências para a segurança de dados e continuidade dos negócios podem ser graves.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Gerenciamento de sessões: o PAM monitora e registra todas as sessões privilegiadas, capturando registros detalhados da atividade de usuários privilegiados. O simples fato de saberem que suas ações estão sendo registradas já desencoraja o uso indevido. Além disso, caso ocorra qualquer comportamento suspeito, a equipe de segurança pode agir rapidamente.
- Oferece suporte ao acesso com limite de tempo: por meio do acesso JIT, o PAM concede privilégios elevados temporários, que são automaticamente revogados ao término da tarefa. Isso minimiza a janela de tempo durante a qual os usuários têm acesso elevado, reduzindo o potencial de uso indevido.
- Permite trilhas de auditoria completas e alertas: as soluções de PAM podem gerar trilhas de auditoria completas que registram todas as ações privilegiadas realizadas pelos usuários. Isso permite que as organizações rastreiem quaisquer anomalias. Além disso, o PAM pode ser configurado para disparar alertas em tempo real com base em ações específicas, como tentativas de login malsucedidas, alterações nas configurações administrativas ou acesso à sessão fora do horário aprovado.
3. Exposição de credenciais e segredos
Armazenar credenciais sensíveis, como senhas, chaves SSH e tokens de API, em formatos inseguros, como arquivos de texto simples ou planilhas, as deixa vulneráveis a exposições. Esses métodos não oferecem criptografia nem controle de acesso, o que facilita o trabalho de hackers. Caso esses agentes mal-intencionados obtenham acesso a essas credenciais, podem rapidamente extraí-las e explorá-las em campanhas de vazamento de dados, phishing ou ataques de sobrecarga de credenciais.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Cofre seguro de credenciais: o recurso de cofre de credenciais do PAM armazena senhas, chaves SSH e outros segredos em um cofre seguro e criptografado. Os usuários não têm acesso direto às credenciais, eliminando o risco de armazenamento inseguro e minimizando a exposição acidental.
- Rotação automática de senhas: o PAM pode rotacionar senhas automaticamente, reduzindo o risco de reuso ou roubo de credenciais. Mesmo que uma credencial vaze, ela será rapidamente substituída, o que limita o tempo de uso e impede acessos prolongados por invasores.
4. Segredos se espalham em DevOps e pipelines de CI/CD.
Segredos codificados, como chaves de API, senhas, tokens de acesso e credenciais, muitas vezes são incorporados em bases de código, scripts ou arquivos de configuração. Essa prática expõe esses dados a qualquer pessoa que tenha acesso ao código, criando um problema conhecido como dispersão de segredos, em que as credenciais ficam espalhadas por diferentes ambientes sem controle centralizado.
A rotação desses segredos também se torna difícil e sujeita a erros, pois exige atualizações manuais em todas as instâncias e, se isso não for feito de forma consistente, pode causar falhas de acesso e interrupções.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Armazenamento centralizado de segredos: o PAM fornece um cofre seguro e centralizado para o armazenamento de segredos. Esses segredos são criptografados tanto em repouso quanto em trânsito. Assim, os segredos não ficam expostos em múltiplos locais.
- Integração segura via API: as soluções de PAM interrompem a dispersão de segredos ao eliminar credenciais codificadas de códigos-fonte, arquivos de configuração e sistemas de CI/CD. Em vez disso, os segredos podem ser acessados por meio de um endpoint de API seguro durante a execução, o que garante que não sejam expostos no código. Isso reduz o risco de comprometimento por meio de vazamento de código ou dados, duas causas comuns de dispersão de segredos.
- Injeção automatizada de chaves: o PAM pode injetar automaticamente credenciais em aplicativos ou serviços durante a execução. Isso garante o acesso necessário sem a necessidade de inserir segredos diretamente no código, o que evita que eles sejam expostos em texto simples ou espalhados por diversos ambientes.
- Reduz a carga do desenvolvedor: ao automatizar a recuperação e a injeção de segredos, o PAM elimina a necessidade de os desenvolvedores gerenciarem ou inserirem credenciais manualmente, o que reduz erros humanos e garante maior consistência.
5. Falta de acesso remoto seguro
Funcionários remotos, contratados e terceiros muitas vezes precisam de acesso privilegiado a sistemas críticos para exercer suas funções. Sem controles de segurança adequados, conceder esse acesso pode introduzir vulnerabilidades graves e ampliar a superfície de ataque da organização.
Muitos usuários remotos podem se conectar por redes públicas inseguras, suscetíveis a ataques indiretos (MITM). Além disso, esses usuários frequentemente utilizam dispositivos pessoais ou não gerenciados, que podem não contar com proteção de endpoint adequada, apresentar vulnerabilidades não corrigidas ou já estar comprometidos por malwares. Esses endpoints inseguros representam potenciais pontos de entrada para criminosos cibernéticos acessarem os sistemas da organização.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Fornece acesso sem agente por meio de navegador ou aplicativo de desktop: as principais soluções de PAM oferecem acesso seguro sem necessidade de agente, por meio de navegador ou aplicativo de desktop. Isso elimina a necessidade de instalar agentes nos dispositivos dos usuários, removendo possíveis vetores de ataque.
- Oferece suporte ao tunelamento seguro: o PAM encaminha com segurança todas as comunicações entre um usuário remoto e o sistema de destino por meio de um canal criptografado, sem expor senhas ou exigir uma rede privada virtual (VPN). Isso garante que o acesso privilegiado seja fornecido com segurança, protegendo os dados em trânsito com criptografia de ponta a ponta contra interceptações.
- Permite isolamento remoto de navegador (RBI): o PAM também oferece suporte ao RBI, que permite que usuários acessem serviços e aplicativos web internos por meio de uma sessão de navegador segura e isolada, hospedada em um ambiente controlado. Isso significa que, caso haja ameaças em potencial, elas permanecem contidas dentro da sessão isolada, impedindo que atinjam o aparelho do usuário ou a rede da organização. Além disso, o RBI permite que a organização registre e monitore toda a atividade realizada por usuários terceirizados dentro dos seus sistemas.
6. Privilégios permanentes que aumentam o risco
Privilégios de longo prazo, ou permanentes, representam maior risco de abuso ou exploração, pois garantem acesso contínuo a sistemas e dados sensíveis, mesmo quando o usuário não precisa mais desse acesso. Com o tempo, usuários podem acumular privilégios desnecessários, em um fenômeno conhecido como deslocamento de privilégios, à medida que assumem novas funções e responsabilidades. Isso costuma passar despercebido, deixando usuários com muito mais acesso do que o necessário. Se um criminoso cibernético comprometer uma conta com privilégios contínuos, poderá se mover lateralmente pela rede da organização e escalar seus privilégios. Isso dificulta a detecção da ameaça e a contenção da violação, já que as permissões foram concedidas de forma legítima.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Suporte a acesso JIT: o PAM permite que usuários solicitem acesso elevado para tarefas específicas, com remoção automática após a conclusão. Isso garante que o acesso privilegiado seja temporário e evita que usuários tenham acesso irrestrito em tempo integral.
- Melhora a higiene operacional: o PAM aplica o princípio do menor privilégio, garantindo que os usuários tenham acesso apenas ao que precisam, no momento em que precisam.
- Reduz a superfície de ataque: ao minimizar privilégios contínuos e remover acessos desnecessários, o PAM reduz os pontos de entrada potenciais para hackers. Mesmo que uma conta seja comprometida, o ataque terá acesso limitado, dificultando a elevação de privilégios.
7. Sobrecarga de TI decorrente do gerenciamento manual de acesso
Gerenciar o acesso privilegiado manualmente desacelera as equipes de TI e segurança. Tarefas como provisionar e desprovisionar acessos, redefinir senhas e gerenciar o acesso à infraestrutura consomem tempo e são trabalhosas. À medida que as organizações crescem, aumenta também o número de sistemas, contas e usuários que exigem acesso privilegiado. Processos manuais geram inconsistências e atrasos, dificultando que as equipes de TI acompanhem a revogação de acessos quando colaboradores mudam de função ou deixam a organização. Isso pode resultar em contas inativas com privilégios excessivos — alvos ideais para cibercriminosos.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Simplifica o provisionamento e o desprovisionamento de usuários: o PAM reduz a complexidade do processo de integração e desligamento de usuários ao se integrar a sistemas de identidade como o sistema de gerenciamento de identidade entre domínios (SCIM). Essa integração facilita o gerenciamento das informações de usuários em diversos sistemas. Ao automatizar esse processo, elimina-se a necessidade de que a equipe de TI configure contas manualmente, gerencie acessos e revogue permissões, tarefas que normalmente são demoradas e propensas a erros.
- Compatível com Single Sign-On (SSO): o PAM oferece suporte a SSO, permitindo que usuários se autentiquem em múltiplos aplicativos com apenas uma credencial de login. Isso não só simplifica a experiência de login, ao eliminar a necessidade de memorizar várias senhas, como também reduz a carga da equipe de TI ao diminuir a quantidade de solicitações de redefinição de senha.
- Reduz chamados ao help desk: com o PAM, os usuários podem recuperar credenciais com segurança ou acessar recursos diretamente, reduzindo problemas comuns relacionados a acesso, como permissões incorretas ou senhas esquecidas, que costumam gerar alto volume de chamados ao suporte técnico.
8. Falta de visibilidade sobre atividades privilegiadas
A falta de visibilidade representa diversos desafios de segurança. Comportamentos suspeitos ou não autorizados podem facilmente passar despercebidos. Além disso, muitas organizações têm dificuldade em gerar os registros necessários para comprovar que o acesso foi devidamente gerenciado e controlado. Isso compromete a capacidade de identificar vulnerabilidades e expõe a organização ao risco de descumprimento de requisitos regulatórios.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Oferece gravação e reprodução completas de sessões: o PAM grava todas as sessões privilegiadas e as disponibiliza para reprodução. Isso fornece evidências forenses essenciais, permitindo que as equipes de segurança rastreiem ações realizadas por um usuário específico em uma sessão, especialmente em caso de incidentes de segurança.
- Sinaliza anomalias: o PAM monitora continuamente as atividades privilegiadas em busca de comportamentos incomuns, como tentativas de login malsucedidas, alterações administrativas inesperadas ou padrões atípicos de acesso a dados. Essas anomalias podem gerar alertas automáticos, acionando investigações imediatas e fortalecendo a resposta a incidentes.
- Registra todas as atividades administrativas em sistemas SIEM: o PAM se integra às plataformas de gerenciamento de eventos e informações de segurança (SIEM), encaminhando automaticamente registros detalhados de todas as atividades privilegiadas. Isso permite a detecção de ameaças em tempo real, acelera a resposta a incidentes e elimina a necessidade de buscar manualmente informações em diferentes sistemas durante uma investigação.
9. Incapacidade de atender aos requisitos de conformidade
Regulamentações como GDPR, HIPAA, SOX e PCI-DSS exigem controles rigorosos sobre o acesso a dados e sistemas sensíveis. Essas regulamentações geralmente requerem medidas de autenticação robustas, controle granular de acesso e, em alguns casos, manutenção de registros detalhados que estejam prontamente disponíveis para auditorias. Organizações que ainda dependem de processos manuais para gerenciar acessos privilegiados enfrentam dificuldades para cumprir esses requisitos de forma consistente e precisa.
Esses processos manuais podem levar a erros humanos e atrasos na geração de relatórios, dificultando ainda mais a demonstração de conformidade e aumentando o risco de sanções regulatórias.
Como uma solução PAM resolve este problema
- Aplica autenticação multifator (MFA): o PAM se integra a soluções de MFA para garantir que os usuários confirmem sua identidade usando múltiplos métodos de autenticação antes de acessar contas privilegiadas. Isso atende às exigências regulatórias e reduz o risco de acesso não autorizado.
- Gera registros e relatórios detalhados: o PAM pode capturar e armazenar automaticamente registros de toda a atividade privilegiada, de tentativas de login até comandos executados e demais detalhes da sessão.. Isso permite que a organização comprove a conformidade durante auditorias com rapidez e sem esforço manual, facilitando a revisão de eventos de acesso por parte dos auditores.
- Permite a segregação de funções (SoD): o PAM possibilita dividir tarefas críticas entre diferentes usuários por meio do controle de acesso baseado em funções (RBAC), evitando conflitos de interesse. Esse recurso ajuda a atender a exigências como as da SOX, que determinam a necessidade de separar funções sensíveis para garantir que nenhum indivíduo tenha controle absoluto sobre processos críticos.
Resolva os riscos de acesso atuais com o KeeperPAM®
Uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) enfrenta os diversos desafios associados à segurança, administração e monitoramento de acessos com altos níveis de permissão. Ao centralizar o controle sobre credenciais privilegiadas, o PAM garante que apenas usuários autorizados tenham acesso a sistemas e dados críticos.
O KeeperPAM® oferece um conjunto completo de recursos, incluindo aplicação do princípio do menor privilégio, monitoramento em tempo real, registro detalhado de atividades, provisionamento automatizado via SCIM e integração com ferramentas de SIEM. Essas capacidades não apenas simplificam a gestão de acessos, mas também proporcionam uma visão granular da atividade dos usuários. Ao adotar o KeeperPAM, as organizações conseguem mitigar os riscos relacionados a acessos privilegiados e fortalecer sua postura geral de segurança, garantindo que esse tipo de acesso seja rigorosamente controlado.
Perguntas frequentes
Qual é o principal problema que o PAM soluciona?
O principal problema que o PAM resolve é o acesso privilegiado descontrolado aos sistemas e dados mais críticos de uma organização. Contas privilegiadas possuem permissões elevadas, o que as torna alvos valiosos. Sem o controle e a supervisão adequados, essas contas muitas vezes ficam sem gerenciamento, ficando vulneráveis à exploração por criminosos cibernéticos. O PAM enfrenta esse desafio aplicando o princípio do menor privilégio, protegendo credenciais privilegiadas, oferecendo acesso JIT e monitorando e gravando sessões privilegiadas. Dessa forma, garante-se que apenas usuários autorizados possam acessar e executar ações de alto risco, reduzindo as chances de uso indevido ou comprometimento de informações sensíveis.
O PAM pode prevenir ameaças internas?
Sim, o PAM ajuda a prevenir ameaças internas ao aplicar controles de acesso rigorosos e monitorar continuamente as atividades privilegiadas. Com recursos como o gerenciamento de sessões, as organizações podem gravar e reproduzir todas as sessões privilegiadas. Essa visibilidade desencoraja abusos, já que os usuários sabem que suas ações estão sendo monitoradas.
Além disso, o PAM permite o uso de acesso JIT, que concede privilégios temporários e com tempo limitado. Assim que uma tarefa for concluída, o acesso é revogado automaticamente. O PAM também gera trilhas de auditoria de ações privilegiadas, facilitando a investigação de qualquer anomalia.
O PAM ajuda com auditoria e conformidade?
Sim, o PAM ajuda as organizações a cumprir requisitos de auditoria e regulamentações. Regulamentações como GDPR, HIPAA, SOX e PCI-DSS exigem controles rigorosos sobre o acesso a dados e sistemas sensíveis. Soluções de PAM atendem a esses requisitos ao aplicar autenticação multifator (MFA), gerar registros detalhados de todas as atividades privilegiadas e permitir o uso de RBAC. Esses recursos tornam mais fácil comprovar a conformidade durante auditorias.
O PAM pode ajudar a reduzir a carga de trabalho do suporte técnico?
Sim, o PAM pode reduzir significativamente a carga de trabalho do suporte técnico ao automatizar e agilizar diversas tarefas demoradas associadas ao gerenciamento de acesso privilegiado. Isso inclui o provisionamento e desprovisionamento de usuários, redefinição de senhas e controle de acesso à infraestrutura. O PAM faz isso por meio da integração com sistemas de identidade como o SCIM, automatizando a criação e a revogação de acessos e reduzindo o risco de erros manuais. Além disso, com o suporte a SSO, os usuários podem acessar múltiplos aplicativos com um único conjunto de credenciais, diminuindo o volume de solicitações de redefinição de senha. Esses recursos de automação não só aliviam a carga de trabalho, como também liberam a equipe de TI para se concentrar em questões mais estratégicas.