Acesso remoto seguro para forças de trabalho distribuídas

70% das organizações permitem que os funcionários acessem infraestruturas de TI e outros ativos corporativos de dispositivos pessoais. Descubra por que as organizações precisam de acesso remoto seguro.*

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O que é acesso remoto seguro?

O acesso remoto seguro se refere a soluções que permitem que organizações e funcionários acessem de forma segura aplicativos, redes, centrais de dados e recursos de nuvem remotamente. Com o acesso remoto seguro, os funcionários podem estabelecer conexões remotas de qualquer lugar, minimizando o risco de acesso não autorizado a ativos confidenciais.

O que é acesso remoto seguro?

Os desafios do acesso remoto

Os modelos modernos de trabalho distribuídos apresentam novos desafios de segurança, já que os funcionários podem acessar recursos corporativos de diversos locais em uma variedade de dispositivos. Políticas Bring Your Own Device (Use Dispositivos Próprios, BYOD) apresentam riscos de segurança que podem levar a violações de dados, ransomware e outros ataques cibernéticos.

Isto é especificamente essencial para equipes de TI e DevOps distribuídas, que usam contas privilegiadas para realizar gestões e monitoramentos de infraestrutura remotamente. Equipes de TI e DevOps precisam de uma forma segura, confiável e dimensionável para conectar de forma remota a máquinas usando RDP, SSH, VNC, MySQL e outros protocolos comuns.

Os desafios do acesso remoto

Como melhorar a segurança do acesso remoto

Presuma confiança zero

Confiança zero é uma estrutura de segurança moderna baseada em três principais fundamentos: presumir violações, verificar de forma explícita e garantir menor privilégio.

  • Presumir violação: este fundamento exige que as empresas presumam que os usuários na rede (humanos ou dispositivos) podem estar comprometidos. As medidas de segurança devem ser realizadas para minimizar o impacto de uma brecha, como criptografia de ponta a ponta e segmentação de rede.
  • Verificação de forma explícita: todos os dispositivos e humanos devem provar quem são antes de acessarem redes, sistemas, aplicativos e dados das empresas.
  • Garantir menor privilégio: ao conectar à rede de uma organização, os usuários só devem receber acesso a sistemas, contas e dados necessários para realizar suas tarefas.

Implementação de princípio de menor privilégio

O princípio de menor privilégio (PoLP) significa restringir contas de usuário e sistemas ao nível mínimo de acesso para realizar um trabalho. Para implementar PoLP, as organizações precisam de controles de acesso baseados em cargos (RBAC) que define os cargos e aloca permissões específicas para cada um desses cargos. RBAC simplifica a gestão de acesso e permite que as empresas garantam menor privilégio.

Criação de políticas rigorosas de trabalho remoto

Políticas rigorosas de trabalho remoto são diretrizes criadas por uma organização para definir regras e expectativas para funcionários remotos. Alguns exemplos de políticas de trabalho remoto incluem:

  • A possibilidade de funcionários usarem dispositivos pessoais
  • Que software funcionários podem baixar
  • Como os funcionários devem denunciar suspeitas de ataques cibernéticos

Investimento em uma solução de gestão de conexão

Uma solução de gestão de conexão simplifica as conexões de acesso remoto e reforça a segurança. Em vez de se atrapalhar com VPN, as equipes remotas acessam recursos internos apenas com a conexão por um navegador da web. Após a conexão, todo o trabalho que os usuários remotos realizam é executado por trás do firewall da empresa, oferecendo a mesma proteção dos sistemas de segurança corporativa que teriam em um ambiente de escritório físico.

Como consolidar o acesso remoto com o Keeper

Muitas empresas usam ferramentas separadas para oferecer acesso a dispositivos internos a usuários remotos. Enquanto os usuários internos podem se conectar usando soluções de VPN de acesso remoto de IPSEC, terceiros ou usuários internos com BYOD podem usar proxies e soluções de SSL VPN. Caso as organizações queiram permitir acesso móvel, elas terão que implementar mais uma camada à infraestrutura de acesso.

Infraestruturas de acesso remoto de disparo apresentam grandes desafios, incluindo agilidade e escalas limitadas, altos níveis de supervisão administrativa, confusão de usuário final e, obviamente, problemas de segurança. A visibilidade sobre este tipo de configuração é limitada e extremamente difícil de garantir uniformemente as políticas de segurança em toda a empresa.

O Keeper Connection Manager® trabalha com praticamente quaisquer dispositivos e os controles de acesso granular permitem que administradores de TI ofereçam aos usuários finais o nível correto de acesso de um único aplicativo a toda a rede. Não é necessário instalar, configurar ou manter clientes nos terminais.

O Keeper Connection Manager permite que os administradores forneçam a equipes de TI e DevOps sum acesso remoto privilegiado e seguro com RDP, SSH, VNC, MySQL e outros protocolos comuns. Controles ajustados permitem que os administradores ofereçam acesso a todo o sistema – ou apenas uma máquina. O acesso pode ser revogado a qualquer momento, e um rastreio de auditoria rigoros identifica quando e como o sistema foi usado.

Como consolidar o acesso remoto com o Keeper

Políticas e infraestrutura de segurança líder do mercado

O Keeper Security retém o atestado SOC 2 e certificação ISO 27001 mais duradouros no setor. O Keeper utiliza a melhor segurança da classe, com uma estrutura de confiança zero e arquitetura de segurança de conhecimento zero que protege os dados dos clientes com várias camadas de chaves de criptografia no cofre, em pastas compartilhadas e níveis de registro.

*Fonte: Equipe de Pesquisas Check Point

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