A TikTok Shop geralmente é segura para fazer compras, mas é importante ter cuidado ao comprar nesse marketplace online. A TikTok Shop é um segmento da
As vulnerabilidades comuns de segurança cibernética que cibercriminosos podem explorar incluem credenciais fracas, falta de criptografia de dados, configurações incorretas, softwares desatualizados e vulnerabilidades de dia zero. Com frequência, essas vulnerabilidades levam a ataques cibernéticos que evitam as medidas de segurança de uma organização e roubam dados confidenciais. As organizações precisam identificar e mitigar essas vulnerabilidades para evitar violações de segurança.
Continue lendo para saber mais sobre vulnerabilidades de segurança cibernética, suas diferenças em relação às ameaças cibernéticas, nove de seus tipos comuns e como se proteger contra elas.
O que são vulnerabilidades de segurança cibernética?
Vulnerabilidades de segurança cibernética são fraquezas encontradas em sistemas de informações, procedimentos de segurança ou controles internos que podem ser exploradas por malfeitores. Quando um malfeitor se aproveita das vulnerabilidades de um sistema, ele pode obter acesso não autorizado aos dados confidenciais de uma organização e roubá-los. Frequentemente, os malfeitores vendem os dados roubados na dark web ou de volta para a organização em troca do pagamento de um resgate.
As vulnerabilidades de segurança cibernética podem ser o resultado de:
- Erro humano: quando usuários caem em ataques de phishing ou praticam uma higiene de senhas inadequada, os cibercriminosos podem comprometer suas credenciais de login. Após comprometer as credenciais de login de um usuário, os cibercriminosos podem obter acesso não autorizado à rede de uma organização.
- Bugs de software: programadores podem deixar falhas e bugs acidentalmente que podem ser explorados por cibercriminosos. Se o software não corrigir esses bugs, cibercriminosos podem obter acesso não autorizado a hardwares, softwares, dados e outros recursos da organização.
- Complexidade do sistema: quando um sistema é muito complexo, uma organização pode estabelecer seus sistemas com configurações incorretas, falhas e pontos de acesso não autorizado que cibercriminosos podem explorar.
- Superfície de ataque grande: a superfície de ataque refere-se a todos os possíveis pontos de entrada que cibercriminosos podem aproveitar para acessar um sistema. Quanto mais dispositivos e sistemas estiverem conectados à rede de uma organização, maior a superfície de ataque que cibercriminosos podem atingir para obter acesso não autorizado.
- Controle de acesso inadequado: se uma organização gerencia incorretamente as funções de usuários, como dar a alguém mais acesso que o necessário ou deixar de remover o acesso de ex-funcionários, a rede pode ficar vulnerável a violações de segurança internas e externas.
Vulnerabilidade de segurança cibernética versus ameaça cibernética: qual é a diferença?
As vulnerabilidades de segurança cibernética e as ameaças cibernéticas são frequentemente confundidas e utilizadas como sinônimos, mas se referem a coisas diferentes. As vulnerabilidades de segurança cibernética são as fraquezas encontradas na infraestrutura de um sistema. Elas não são introduzidas, tampouco são o resultado de algum crime cibernético, mas estão presentes desde o início.
Por outro lado, uma ameaça cibernética é o risco representado por ataques que podem aproveitar as vulnerabilidades cibernéticas para obter acesso não autorizado. Elas são introduzidas no sistema por malfeitores que buscam explorar vulnerabilidades. Se não forem resolvidas, as vulnerabilidades de segurança cibernética geralmente levam a crimes cibernéticos.
Nove tipos de vulnerabilidades de segurança cibernética
Os cibercriminosos exploram todos os tipos de vulnerabilidades de segurança cibernética. Aqui estão nove dos tipos mais comuns de vulnerabilidades de segurança cibernética.
Credenciais fracas ou roubadas
Muitas pessoas não criam senhas fortes e exclusivas para cada uma de suas contas. Com frequência, elas recorrem a hábitos de senhas inadequados, como reutilizar as mesmas senhas em várias contas e criar senhas fracas fáceis de memorizar. Os cibercriminosos aproveitam as credenciais de login fracas e lançam ataques cibernéticos que podem roubar essas senhas fracas, como os ataques de força bruta.
Falta de criptografia
Se uma organização não criptografar seus dados adequadamente, cibercriminosos podem interceptar dados transmitidos, roubá-los e possivelmente utilizá-los para obter acesso não autorizado ou plantar códigos maliciosos, como um ransomware.
Configurações incorretas
Configurações incorretas do sistema ocorrem quando ativos de rede possuem configurações vulneráveis ou controles de segurança diferentes. Sistemas que exigem configuração manual podem conter erros e lacunas quando configurados incorretamente. Cibercriminosos buscam essas configurações incorretas para explorá-las e obter acesso não autorizado.
Softwares desatualizados
Cibercriminosos buscam qualquer bug ou falha de softwares. Eles podem explorar essas falhas para obter acesso não autorizado e roubar qualquer dado confidencial. No entanto, atualizar softwares regularmente corrige a maioria das falhas ou bugs, especialmente vulnerabilidades conhecidas que cibercriminosos têm maior probabilidade de explorar. Se uma organização estiver executando softwares desatualizados, ela estará suscetível a ameaças cibernéticas.
Dia zero
As vulnerabilidades de dia zero são vulnerabilidades de software que organizações e fornecedores de softwares ainda não sabem que existem, logo, ainda não foram corrigidas. As vulnerabilidades de dia zero são perigosas porque não há defesas contra elas até que alguém as descubra. Esse alguém pode ser um pesquisador de segurança ético, ou um malfeitor.
Higienização de entrada inadequada
A higienização de entrada é o processo de verificar e filtrar dados de entrada para garantir que não contenham códigos maliciosos que possam danificar um sistema. Cibercriminosos buscam sistemas com higienização de entrada inadequada para injetar códigos maliciosos que concedam acesso.
Ameaças internas
Ameaças internas ocorrem em uma organização quando funcionários, parceiros, contratados ou fornecedores atuais ou antigos colocam sistemas e dados confidenciais em risco de forma intencional ou acidental. Isso pode ser o resultado de agentes internos negligentes que praticam higiene cibernética inadequada ou de agentes internos maliciosos que roubam dados confidenciais para benefício próprio.
Acesso não autorizado
As organizações concedem aos funcionários acesso privilegiado aos recursos necessários para seus trabalhos. No entanto, elas podem acidentalmente conceder a alguns funcionários mais acesso e permissões do que o necessário. Isso pode criar riscos de segurança se um funcionário abusar dessas permissões ou se sua conta for comprometida por um malfeitor.
API vulnerável
Uma interface de programação de aplicativo (API) é uma interface digital que permite a comunicação entre aplicativos pela internet ou por uma rede privada. Como as APIs são ativos com endereços IP públicos, cibercriminosos podem atacar e explorá-las se elas não estiverem devidamente protegidas.
Como se proteger contra vulnerabilidades de segurança cibernética
Algumas vulnerabilidades de segurança cibernética são inevitáveis e sempre serão um problema para as organizações. No entanto, a maioria das vulnerabilidades pode ser mitigada para impedir que cibercriminosos as explorem. As organizações podem reduzir vulnerabilidades de segurança cibernética fazendo o seguinte.
Mantenha softwares atualizados
Vulnerabilidades comuns de segurança cibernética que cibercriminosos exploram vêm de softwares desatualizados ou sem correções. No entanto, os aplicativos criam regularmente atualizações de software que corrigem vulnerabilidades de segurança conhecidas e adicionam recursos de segurança para proteger melhor seu dispositivo. Uma organização deve manter seus softwares atualizados para evitar que cibercriminosos explorem vulnerabilidades de segurança encontradas em seus softwares.
Siga as práticas recomendadas de segurança cibernética
Algumas vulnerabilidades de segurança cibernética são o resultado de erro humano. Uma organização pode reduzir seu risco de vulnerabilidades de segurança exigindo que seus funcionários apliquem práticas recomendadas de segurança cibernética.
Uma vulnerabilidade de segurança comum causada por erro humano são credenciais de login fracas. Cibercriminosos podem quebrar credenciais fracas facilmente para obter acesso não autorizado à rede de uma organização. Funcionários devem utilizar senhas fortes e exclusivas para torná-las difíceis de serem comprometidas por cibercriminosos. Uma senha forte inclui pelo menos 16 caracteres e uma combinação única de letras, números e caracteres especiais. Ela deve omitir quaisquer informações pessoais, números ou letras sequenciais e palavras de dicionário comumente usadas.
Funcionários também devem habilitar a autenticação multifator (MFA) para proteger suas contas contra acesso não autorizado. A MFA é uma medida de segurança que exige que os funcionários verifiquem sua identidade fornecendo uma autenticação adicional. Ela adiciona uma camada extra de segurança às contas do usuário, pois mesmo se um cibercriminoso comprometer as credenciais de login de um usuário, ele não poderia utilizá-las sem o fator de autenticação adicional.
Funcionários também precisam ser informados sobre ataques de engenharia social, como o phishing, que tentam enganá-los para fornecerem suas credenciais de login. Para evitar ser vítima de ataques de engenharia social, os funcionários devem evitar mensagens não solicitadas e evitar clicar em qualquer anexo ou link suspeito.
Implemente o acesso de menor privilégio
O princípio do privilégio mínimo reduz as vulnerabilidades de segurança causadas por um controle de acesso inadequado. O princípio do privilégio mínimo é um conceito de segurança cibernética no qual os usuários recebem acesso privilegiado apenas suficiente aos recursos necessários para seus trabalhos, e nada mais. Ao implementar o acesso de privilégio mínimo, as organizações podem reduzir a superfície de ataque que cibercriminosos podem atingir para violar seus sistemas. Se um malfeitor se infiltrar nos sistemas de uma organização, o acesso de privilégio mínimo impediria movimentos laterais e limitaria o acesso do malfeitor.
Proteja redes Wi-Fi
Cibercriminosos frequentemente exploram criptografias inadequadas ou inexistentes, incluindo dados transmitidos em redes Wi-Fi descriptografadas. As organizações precisam proteger suas redes Wi-Fi com uma senha forte, manter o software do roteador atualizado e ativar a criptografia WPA3 ou WPA2, que são protocolos de criptografia de Wi-Fi que protegem o tráfego da web.
Realize um teste de penetração
Um teste de penetração é um exercício de segurança que simula um ataque cibernético aos sistemas de segurança de uma organização. Ele testa a força das medidas de segurança de uma organização e identifica qualquer vulnerabilidade de segurança que cibercriminosos possam explorar. Ao realizar um teste de penetração, uma organização pode determinar quais protocolos de segurança estão funcionando e quais vulnerabilidades ela deve corrigir. Um teste de penetração pode identificar todos os tipos de vulnerabilidades de segurança, desde erros humanos até bugs de softwares, e ajudar as organizações a corrigi-las.
Invista em soluções de segurança cibernética
Uma organização pode reduzir suas vulnerabilidades de segurança investindo em soluções de segurança cibernética, como um software antivírus, uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) e um gerenciador de senhas empresarial.
- Software antivírus: um programa que evita, detecta e remove malwares conhecidos do dispositivo de um usuário. Muitas ameaças cibernéticas exploram vulnerabilidades de segurança para instalar malwares. Um software antivírus ajuda a evitar que malwares sejam instalados em um dispositivo e impedem que cibercriminosos violem os sistemas de uma organização.
- Solução de PAM: uma ferramenta que ajuda organizações a gerenciar e proteger contas privilegiadas com acesso a dados altamente confidenciais. Ela controla quem tem acesso a todas as redes, aplicativos, servidores e dispositivos. Com uma solução de PAM, as organizações podem implementar o acesso de privilégio mínimo e reduzir vulnerabilidades do controle de acesso.
- Gerenciador de senhas empresarial: uma ferramenta que permite aos funcionários armazenar, rastrear, compartilhar, proteger e gerenciar suas credenciais de login. Um gerenciador de senhas empresarial permite que funcionários armazenem e acessem com segurança suas credenciais de login em um cofre digital baseado em nuvem. Com um gerenciador de senhas, os administradores podem garantir que os funcionários estejam utilizando senhas fortes e habilitando a MFA.
Utilize o Keeper® para minimizar vulnerabilidades de segurança cibernética
Há muitas vulnerabilidades de segurança cibernética que os cibercriminosos podem explorar para obter acesso não autorizado aos sistemas e dados confidenciais de uma organização. As organizações precisam mitigar vulnerabilidades de segurança cibernética para evitar violações de segurança. A melhor maneira como as organizações podem mitigar vulnerabilidades de segurança cibernética é com uma solução de PAM. Uma solução de PAM pode ajudar a reduzir vulnerabilidades de segurança cibernética causadas por erro humano, por uma superfície de ataque grande e por controles de acesso inadequados.
O KeeperPAM™ é uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado que combiona o Keeper Enterprise Password Manager (EPM), o Keeper Secrets Manager® (KSM) e o Keeper Connection Manager® (KCM). Com o KeeperPAM, sua organização pode proteger senhas, credenciais, segredos e conexões, e controlar o acesso privilegiado. Solicite uma demonstração do KeeperPAM para mitigar as vulnerabilidades de segurança da sua organização.